Eu não sou uma pessoa de camisas: mesmo sabendo que todo guarda-roupa tem que ter uma branca (ai, as regras… só as obedeça se tem a ver com você!) eu nunca liguei pra elas. Há anos eu não usava uma. Até que me rendi à febre da camisa estilo Equipment (marca famosa nos anos 70 que foi relançada ano passado por Carine Roitfeld – fiz post sobre ela em novembro) soltinha, semi transparente, com bolsos. E pode anotar: se tem uma peça de roupa que tem sido hit absoluto nas lojas e ruas da Europa e EUA (segundo minhas amigas glotbetrotters), é a camisa. Bom, mas me render não significa que comprei várias. Na verdade comprei uma – e sem bolsos – de seda, creme. E confesso que pensei muito antes de levar pra casa. Agora que estou mais acostumada com ela – é muito mais fácil e chic usar uma camisa de seda, soltinha do que aquelas com lycra – já estou tentada a ter um outro modelo que tem aparecido por aí, nas passarelas e nas ruas: a camisa com laço, ultra-feminina.
Pode se estampada, de cores fortes, sutis, com brilho (como essa da coleção resort 2012 da Chloé), manga curta, longa: desde que tenha o tal laço no pescoço! Nem precisa dizer que acho uma graça, quase irresistível. Com calça, shorts (como na coleção da Rachel Zoe) ou saia, é charme garantido. A Asos fez várias versões – uma mais linda que a outra – da Pussybow Blouse.
As três acima são as minhas favoritas, tanto pelas cores, pelas mangas, pelo tamanho do laço, mas o que é essa jeans? Linda e nada convencional! Quem vai aderir ao lacinho no pescoço?
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