Como você aparenta afeta como você se sente

Assim que li esse pensamento, que praticamente abre o livro Beauty at Home, de Aerin Lauder (já perceberam que estou encantada pelo livro né?) ficou tão claro esse conceito do quanto a nossa aparência afeta o que a gente sente, que mesmo eu já tivesse percebido, não era assim tão descritivo. Arrumar o cabelo, fazer uma maquiagem (por mais leve que seja), se arrumar, tudo isso dá trabalho, precisa de tempo. E é muito fácil deixar pra lá: “só vou ali no mercado”, “é o meu trabalho de anos, as pessoas já me conhecem” e por aí vai. Nem precisa dizer que, com o tempo, a gente vai se desmotivando cada vez mais e, como uma coisa alimenta a outra, nossa imagem no espelho, também nos desmotiva! E aí, qualquer roupa fora do básico, qualquer batom, parece too much. Não caiam nessa espiral. Trabalho em casa e a coisa mais fácil é eu sentar aqui na frente do computador de pijamas ou qualquer-roupa-confortável, descabelada, sem maquiagem. Isso um dia ou outro, ok. Mas se vira rotina… é um perigo. Vejo a diferença que faz quando troco de roupa, arrumo o cabelo, faço uma maquiagem básica e fico em casa. É outra motivação. E isso é o que mais sinto falta de trabalhar fora: se arrumar para sair pra trabalhar. Então, vocês que tem essa sorte, se embelezem, todo dia – a ponto disso ser muito natural na rotina: o incentivo para a vida só cresce. Nada de ir no automático, no de sempre. Estou falando isso pra mim mesma também! Vamos começar amanhã?