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Diário de Viagem: Alemanha, região da Floresta Negra

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Eis que estou de volta depois de 20 dias viajando entre Alemanha, França, Suíça e Luxemburgo! Foram tantos lugares que tenho a leve impressão de que fiquei 2 meses fora! Eu sonhei em postar durante minha estada por lá, porém a internet foi um capítulo a parte nessa viagem. Começo a série do Diário de Viagem com um resumo da Alemanha: nossa base foi a vila de Hinterzarten (ficamos por lá mais de 15 dias devido às consultas médicas da minha tia em uma clínica da cidade), sul da Alemanha, na região da Floresta Negra (Schwarzwald em alemão), e dali íamos cada dia para uma cidade diferente, sempre de trem e ônibus – tão bom quanto o transporte público é fácil, prático e seguro. Hinterzarten parece de brinquedo, muito florida (e cheia de abelhas também!) com alguns e ótimos restaurantes, padarias e hoteis. Cheia de trilhas em perfeito estado para caminhadas – chegamos a ir à cidade vizinha, Titisee, a 5 km, a pé! É uma paz sem igual…
A Floresta Negra (esse nome é tão misterioso!) é formada apenas por pinheiros altíssimos intercalados com áreas de gramado. Tem esse nome porque o verde escuro dos pinheiros realmente deixa tudo mais enigmático. O bolo Floresta Negra vem daqui – mas prefiro a versão brasileira mesmo!
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Titisse é super turística e bem mais agitada que Hinterzarten: cheia de lojas com souvenirs, tem como grande atrativo o enorme lago (com profundidade de até 20 metros e que congela no inverno rigoroso dessa região) e também a fama de ser a cidade dos relógios de cuco – nem acredito que vi um igual ao que eu tenho (na foto acima), que ganhei quando tinha 8 anos de idade de um amigo da família numa visita à Suíça! É toda linda, bem cuidada (tem cerca de 11 mil habitantes), com ruas que parecem de cidade cenográfica. Em um dia de sol, vi muita gente deitada nos gramados ao redor do lago – é a praia deles – fiquei com uma vontade de esticar uma canga ali também! Faltou fazer um passeio de barco ou pedalinho pelo lago…
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Com quase 1.500 metros de altura, o Monte Feldberg é o ponto mais alto da Floresta Negra mas não é assustador: um bondinho sobe o monte a poucos metros do chão – na verdade já subimos um tanto pela estrada, de ônibus a partir de Titisee, uma serra longa e cheia de curvas. Lá em cima o vento é absurdo, parece que vai derrubar a gente, ainda mais do topo da torre! De um lado, a vista com o lago Fedsee – lindo demais. Do outro, os Alpes Suícos, que estão a 250 km! Pegamos um dia de sol, mas com muito vento, era final de agosto. Dizem que em setembro, já começa a nevar em alguns lugares por ali!
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Precisei ir a Freiburg 3 vezes para gostar da cidade: grande (são mais de 200 mil habitantes), agitada, um pouco confusa, diferente de todas as outras vilas super calmas ao redor. Bondinhos passam a todo instante, o que exige atenção nas ruas, assim como as “pequenas” canaletas de água. É uma importante cidade universitária na Alemanha o que explica a quantidade de livrarias nas ruas. O centro comercial é movimentado; a rua mais famosa é a Karl Strasse (strasse em alemão é rua) mas a cidade fica realmente charmosa um pouco mais adiante, fora desse agito, aí é fácil adorar. Foi fundada em 1120 e devastada na II Guerra. Em 2010 ganhou o prêmio de Cidade Europeia do ano pela Academia de Urbanismo, pelo trabalho de urbanismo sustentável feito nas últimas décadas.
Não vou me aprofundar muito nesse post, que já está longo, sobre a minha impressão da Alemanha e dos alemães (é assunto para um outro post da série) apenas digo que me surpreendi de muitas formas, desde a arquitetura digna daqueles quebra-cabeças dos anos 80, passando pela comida (ah os doces…) e hospitalidade, sem deixar de lado a eficiência que fez renascer o país após a II Guerra Mundial. Comecei a pensar em uma viagem para lá – num futuro não tão próximo, diga-se – depois da Copa de 2014, mas acabou que veio essa oportunidade muito mais cedo do que esperava! E digo: já me deu vontade de morar ali.
No próximo post: Suíça!
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