Quem aí se lembra do seriado Will&Grace? Eu assisti muito pouco, mas adorava o trabalho de decoradora da Grace Adler, interpretada pela linda e ruiva Debra Messing! Não sei se vocês sabem mas Will&Grace voltou a ser produzido, depois de 11 anos do seu fim, e semana passada, mais precisamente dia 28 de setembro, foi ao ar na NBC o primeiro episódio dessa nova fase – e claro, o set, que inclui o apto de Will e o escritório de Grace foram levemente repaginados, mostrando a mudança de vida e evolução da carreira dos dois nesses anos.
Mas quero focar no escritório da Grace, da sua empresa de decoração Grace Adler Designs: ele está com o dobro do tamanho, o que numa cidade cara como NY, os metros quadrados a mais refletem status. No mais, tudo foi trocado, embora o lugar seja o mesmo.
Veja – e se inspire- em um dos escritórios mais bacanas da tv!
A assistente de Grace continua sendo a Karen Walker, que ganhou uma mesa turquesa. Todo o espaço tem um aconchego de casa, uma decoração nada fria, bem vida real, com aquela baguncinha criativa super inspiradora!
A mesa de Grace, feita de canos de metal (bem interessante). Ao lado, a saleta e nos fundos, as mesas de outros funcionários. A ambientação de sets é sempre cheia de detalhes, para dar ideia de realidade, de proximidade: não parece a mesa de qualquer pessoa que trabalhe com algo criativo?
Estampas e estilos variados na saleta. Uma das carcterísticas do escritório da Grace são as cortinas, que sempre foram trocadas a cada 2 anos com o tecido-sensação de cada época: dessa vez, escolheram uma estampa exuberante, que conversa com o tecido das poltronas
O carrinho-bar/café ficou charmoso no canto com espelho e é um modelo bem comum, desses que tem na Tok&Stok!
Não deu vontade de trabalhar ali tipo já?! Me encantei com o escritório justamente por essa atmosfera aconchegante. Quem assistiu Million Dollar Decorators talvez se lembre da Mary McDonald: seu melhor amigo, o também decorador Nathan Turner disse em um dos episódios que a personagem de Debra Messing foi inspirada na Mary – se é mesmo verdade, não sei, mas acabei gostando ainda mais das duas!
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