Minha casa, minha vida: meu novo buffet

Depois de um bom tempo sem novidades na minha casa, voltei da quarentena na praia animada! Fazia muito tempo que estava em busca de um buffet estilo anos 50/60, mais minimalista, sem detalhes, para trocar meu rack. Mas tava difícil de encontrar, até que no último mês comecei a procurar com muito mais afinco: entrava mil vezes no market place do facebook, na olx, no enjoei, no mercado livre e, no desespero, buscava no google.

Valeu o esforço: encontrei essa peça de mais de 30 anos, sem avarias, num preço ótimo. Mas tinha a questão do frete – sempre ele – pois era de SP: cotei com várias empresas, preços desanimadores, até que uma amiga indicou uma pessoa e deu super certo! Enfim, meu buffet está na minha sala!

Eu gostaria de quatro pés mais delicados em vez de um central, mas hoje não me incomoda tanto. Talvez mais pra frente eu veja de trocar, mas por enquanto está ótimo! O bom das portas é que escondem revistas, papeis, livros etc, deixando a sala livre dessas coisas. O aparelho da net: preciso comprar um dispositivo que você encaixa na tv (é bem imperceptível) e aí dá pra esconder o aparelho da net

Eu esperei tanto por esse momento de deixar à mostra minha travessa da Richard Ginori! Quando comprei, em 2017, só ficava pensando: ela vai ficar no meu futuro buffet. Enfim!

Alguns livros que estavam no rack vieram pra cá (são todos livros que adoro), uma vela pra dar altura (vela combina tanto com essas produções de mesa) e a mosquinha que trouxe do sítio (é um cinzeiro) e que me lembra totalmente a infância

De um outro ângulo, com as novas poltronas antigas! Quando começa a mexer na casa, a gente vai vendo que tem que mudar todo o resto! Não vejo a hora de tirar aquela escrivaninha, o espelho, trocar o lustre…

Antes: não reparem na qualidade da foto (e muito menos na bagunça), tinha tirado só pra enviar pra minha amiga decoradora. Adoro a madeira desse rack, é linda, mas queria um móvel mais clean e com mais peso naquela parede que é bem comprida

Essa coisa do buffet é porque eu amo as casas parisienses que sempre tem um deles na sala! Novo ou usado, acho um charme! E também amo o mobiliário brasileiro da década de 50/60 que tem buffets maravilhosos também e cada vez mais difíceis de achar.

Garimpem, pois a alegria de encontrar o que já não se fabrica mais num preço incrível, é demais!